Quem vê o baterista lá no fundo do palco, suando e sorrindo como se estivesse só curtindo o som, não imagina os bastidores do perrengue que é manter o ritmo — literalmente e emocionalmente. Ser baterista é viver num universo paralelo onde o fardo pesa, a baqueta quebra e o reconhecimento... bem, esse tá sempre um pouquinho fora do tempo.
Mas como todo bom roqueiro, o baterista encara os problemas com humor, batuca nas dificuldades e segue firme — de preferência vestido com uma boa camiseta que diga ao mundo: “eu sou o motor dessa banda, respeita!”
Separamos aqui os 8 problemas mais clássicos que só quem segura as baquetas entende:
Enquanto o guitarrista leva uma alça no ombro e o vocalista só a garrafinha de água, o baterista está ali: descendo do carro com o bumbo, o pedal, o banco, os pratos, as estantes, o surdo, a caixa, o tapete, as baquetas… e o colapso mental.
Chega na passagem de som e lá vem o técnico: “Vamos tirar um pouco do grave do bumbo...”. Resultado? Fica parecendo que você está batendo numa caixa de papelão. Os pratos? Estão distantes como promessas de político. A caixa? O som de um tapa mal dado.
O vocalista? No centro. O guitarrista? Com holofote. O baterista? Atrás de uma muralha de pratos, cercado de cabos, captado por dois microfones esquecidos. E se a bateria for eletrônica então, já era: visualmente, você virou um operador de caixa de supermercado.Como resolver: presença de palco não se mede em posição, mas em atitude. Seja discreto, mas memorável. Se sua batida não aparece no vídeo do Instagram, que pelo menos sua camiseta apareça. O look certo vira grito silencioso. E quem sabe, da próxima vez, você esteja no centro da foto da banda (ok, talvez na ponta, mas aparecendo).
Tocar bateria é cardio pesado. E diferente dos colegas que podem dar uma voltinha no palco, você está preso atrás do kit, girando os braços como um polvo possuído. Resultado: suor, camiseta encharcada e sensação de estar preso em uma sauna portátil.
Você mal começou a dar as viradas que ensaiou por semanas e crac, a baqueta resolve fazer um solo sozinha — despedaçando no meio da intro. E o pior: sua baqueta reserva está no fundo do case... que o guitarrista colocou em cima.
Todo mundo quer solo de guitarra, vocal improvisado, baixo funkeado. Mas solo de bateria? Silêncio. Até quando você solta uma virada incrível, a galera acha que foi um erro técnico do som.
Chega no ensaio e alguém usou seu banco como apoio de mochila. Quando você vai sentar, a regulagem tá em “posição fetal” ou “modo girafa”. O ajuste nunca volta ao normal. E você passa metade do ensaio testando altura com a bunda.
Alguém derrubou uma colher no chão? “O baterista faz um som com isso.” Querem uma vinheta com chocalho, sino e panela de pressão? “Chama o batera.” O mundo acha que você pode transformar qualquer objeto em groove.
Aqui na Roquenrou, a gente sabe que baterista bom é aquele que segura a onda, o ritmo e a banda inteira. Por isso, criamos uma seleção especial de camisetas pra você bater com orgulho no peito (e nos tambores também).
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Misturar elementos de universos paralelos é o que a Roquenrou faz de melhor, fazendo camisetas de Rock únicas. Sempre com muita criatividade, é claro.
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